Em Curitiba, somos uma comunidade da Ordem Carmelita Descalça Secular (OCDS) que se reúne no Carmelo Nossa Senhora da Assunção e São José. Junto com os freis e as irmãs carmelitas somos filhas e filhos de Nossa Senhora do Carmo e da Santa Madre Teresa de Jesus, vivendo em "obséquio de Cristo". Partilhamos os mesmos carismas e bens espirituais dos religiosos carmelitas, mas vivemos de acordo com o nosso estado de vida leigo, trazendo a nossa contribuição própria.
Viva o Carmelo!
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sábado, 28 de março de 2020
domingo, 29 de setembro de 2019
29/09/19: Missa OCDS e Tríduo de Santa Teresinha
Hoje, a comunidade Santa Teresa, se reuniu em Curitiba para Celebração Eucarística, presidida pelo querido Frei Rafael de Santamaria, e para rezar o segundo dia do Tríduo de Santa Teresinha! 💛
sábado, 28 de setembro de 2019
28/09/19 - Reunião Mensal OCDS Curitiba
Aqui em Curitiba tivemos nossa reunião mensal OCDS com Vésperas, avisos, recreio, formação inicial e preparação para as eleições comunitárias que ocorrerão em outubro.
🙏😇
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
16/09/19 🌹 CHUVA DE ROSAS: COM OUTRO OLHAR
"No começo da minha vida espiritual ... imaginava que progresso teria que fazer no futuro, porque acreditava que não podia já, naquele momento, compreender a perfeição. Mas, rapidamente me convenci de que quanto mais se avança nesse caminho, mais distante está a visão do final. Portanto, agora resigno ver-me sempre imperfeita, e encontro minha alegria". Santa Teresinha do Menino Jesus (Manuscrito A 74 rº).
Às vezes acreditamos que avançamos em direção a Deus, que crescemos em alguma virtude ... mas logo nos vemos caindo mil vezes e percebemos o quão longe estamos da perfeição.
Santa Teresinha, hoje, convida você a olhar para suas falhas e imperfeições, com outro olhar ... em vez de ficar irritado ou desanimado, encontre sua alegria nelas. Pois, se você é pequeno ... Jesus pode carregá-lo em Seus braços e leva-lo ao cume do amor!
🌹🌹TUDO É GRAÇA🌹🌹
domingo, 15 de setembro de 2019
15/09/19 - Momento com Deus - Lectio Divina
DOMINGO XXIV DO TEMPO COMUM
Set 14, 2019 | Ano C
MISTAGOGIA DA PALAVRA
A Liturgia da Palavra deste domingo fala-nos do amor e da misericórdia de Deus para com todos e especialmente para com os pecadores. “Deus não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva” (Ez 33,11). Deus, Pai de todos, não marginaliza ninguém, mas alegra-se por recuperar e salvar o homem perdido na solidão do pecado, restaurando a sua dignidade própria. A misericórdia divina é uma das constantes bíblicas de toda a história da salvação humana por Deus, que culmina em Cristo, imagem e espelho da misericórdia de Deus.
A primeira leitura, do Livro do Êxodo, mostra-nos Moisés a interceder junto de Deus pelo povo israelita, que quebra a aliança e adora um ídolo de metal fundido, a imagem de um toiro. Ali se vê o coração compassivo de Deus, que perdoa e não castiga o povo. e perdoa por pura misericórdia, pois nada há nos culpados que mereça perdão.
A 2ª leitura é da Primeira Epístola de S. Paulo a Timóteo. Paulo afirma que Deus Se serviu dele como exemplo para demonstrar quanto é grande a sua magnanimidade. Se alguém, como ele, inimigo da fé, o pior de todos os pecadores, obteve misericórdia, poderá ainda haver alguém com receio de que Deus o trate severamente?
Na 3ª leitura, do Evangelho segundo S. Lucas, são-nos propostas as parábolas da misericórdia. Na leitura breve não se lê a 3ª, porque já foi lida no passado 4º domingo da Quaresma. Jesus, ao contrário do ensino dos rabinos, diz-nos quais são os verdadeiros sentimentos de Deus. Ele – diz Jesus – não Se alegra com a destruição, mas com a ressurreição dos ímpios. A recuperação é toda obra de Deus, que só quer o bem de quem errou. Isto não pretende ser um convite a que os homens se tornem pecadores para serem amados por Deus, mas que se reconheçam como tal diante d’Ele. Para ajudar o pecador a se deixar encontrar, é necessário dizer-lhe – como faz Jesus – a verdade sobre Deus. Dar-lhe a conhecer que Deus não é um juiz de quem ter medo, mas um amigo que ama sempre e em qualquer situação e que experimenta o máximo da sua alegria quando pode abraçar, ver feliz e livre quem se precipitou no abismo da morte.
A PALAVRA DO EVANGELHO
Diante da Palavra
Vem Espírito Santo, ensina-me a caminhar ao encontro de Deus que mora em mim e me busca!
Evangelho Lc 15, 1-32
Naquele tempo, os publicanos e os pecadores aproximavam-se todos de Jesus, para O ouvirem. Mas, os fariseus e os escribas murmuravam entre si, dizendo: «Este homem acolhe os pecadores e come com eles». Jesus disse-lhes então a seguinte parábola: «Quem de vós, que possua cem ovelhas e tenha perdido uma delas, não deixa as outras noventa e nove no deserto, para ir à procura da que anda perdida, até a encontrar? Quando a encontra, põe-na alegremente aos ombros e, ao chegar a casa, chama os amigos e vizinhos e diz-lhes:‘Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida’. Eu vos digo: Assim haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se arrependa, do que por noventa e nove justos, que não precisam de arrependimento. Ou então, qual é a mulher que, possuindo dez dracmas e tendo perdido uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e procura cuidadosamente a moeda até a encontrar? Quando a encontra, chama as amigas e vizinhas e diz-lhes: ‘Alegrai-vos comigo, porque encontrei a dracma perdida’. Eu vos digo: Assim haverá alegria entre os Anjos de Deus por um só pecador que se arrependa».
Jesus disse-lhes ainda: «Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me toca’. O pai repartiu os bens pelos filhos. Alguns dias depois, o filho mais novo, juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante e por lá esbanjou quanto possuía, numa vida dissoluta. Tendo gasto tudo, houve uma grande fome naquela região e ele começou a passar privações. Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos. Bem desejava ele matar a fome com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Então, caindo em si, disse: ‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome! Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho, mas trata-me como um dos teus trabalhadores’. Pôs-se a caminho e foi ter com o pai. Ainda ele estava longe, quando o pai o viu: enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. Disse-lhe o filho: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos servos: ‘Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’. E começou a festa. Ora o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo. O servo respondeu-lhe: ‘O teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque ele chegou são e salvo’. Ele ficou ressentido e não queria entrar. Então o pai veio cá fora instar com ele. Mas ele respondeu ao pai: ‘Há tantos anos que eu te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos. E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens com mulheres de má vida, mataste-lhe o vitelo gordo’. Disse-lhe o pai: ‘Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’».
Caros amigos e amigas: O evangelho revela-nos que Deus é um pai de coração bom, sempre disponível para buscar o que andava perdido, e favorecer o encontro, o perdão e a comunhão. Com Deus por perto (ou melhor, na comunhão com Deus) existe sempre a possibilidade de renovar a existência: Ele faz novas todas as coisas!
Interpelações da Palavra
«Aproximavam-se todos de Jesus»
De maneira alguma se pode dizer que Deus ame umas pessoas e despreze outras; que ame mais os pecadores que os justos. O correto em afirmar-se é que Deus ama também os pecadores, e que em Jesus vem buscar o que andava perdido. Jesus, encarnação do amor de Deus, tem o coração aberto paras todos, e jamais fechado para os pecadores. Por isso, tarde ou cedo, todos nos aproximamos Dele, alguns sem o saber.
É certo que a busca da verdade nos leva ao encontro de Deus, e que a busca de Deus nos levam ao encontro pessoal com Jesus. Devemos, porém, lembrar que se muito buscamos a Deus, se muito procuramos a Jesus, se muito ansiamos por nos encontrar com Ele, muito mais Deus, em Jesus, nos busca e prepara o encontro connosco. Vamos ao encontro de Deus que vem; vamos, Ele vive dentro de nós, com a mesa posta para a ceia!
«Este homem acolhe os pecadores»
Quem tem de pregar (e viver) o Evangelho – e quem se pode eximir dessa missão?! – tem de anunciar o amor de Deus. E o amor não divide, nem exclui, nem aparta. Jesus tem coração de homem, é amor que busca a nossa debilidade, que conhece as fraquezas e misérias que somos, que não ignora o barro frágil que nos constitui. Jesus, Deus e homem, tem um coração para acolher porque ama. O amor é irmão do perdão, por isso, havemos de recordar que nas margens onde estivermos os últimos (os pecadores) para aí se dirige o Amor revestido de misericórdia e de respeito. Deus não rejeita ninguém. E Jesus, revelação do seu amor, mostra-nos que Deus sofre buscando-nos e se alegra acolhendo-nos.
«Assim haverá alegria entre os Anjos de Deus»
Onde houver amor há espaço, há encontro e comunhão. Onde há amor há alegria, há festa do acolhimento. Pode alguém recusar um amor assim? Pode alguém ficar fora de um amor assim? Porque o amor tudo envolve, ninguém fica fora do coração de Jesus. Porque o Amor é amor, grande é a sua alegria quando recupera o que estava perdido! Será uma alegria como a que há entre Deus e os Anjos, onde tudo é cheio de graça! Deus é alegria, cada (re)encontro é para ele motivo de festa. Já experimentaste uma festa assim?
Rezar a Palavra e contemplar o Mistério
Senhor, ensina-nos a celebrar a fé, e a falar contigo tu a tu.
Senhor, ensina-nos a trabalhar pelos outros, e a estar contigo.
Senhor, ensina-nos a pensar em nós, e a pensar nos outros.
Senhor, ensina-nos a rezar, para não nos isolarmos da força do céu.
Senhor, ensina-nos a rezar, para não nos afastarmos da força da oração.
Senhor, ensina-nos a rezar, para confiarmos no poder da oração.
Senhor, ensina-nos a rezar. Amém.
Viver a Palavra
Vou afinar o ouvido para o silvo amoroso do Deus bom que se enamorou de mim, e me busca.
Fonte: Aliturgia
domingo, 25 de agosto de 2019
Café da manhã! OCDS Curitiba
Bom dia😇
Hoje, Santa Eucaristia no Carmelo de Curitiba!
E, café da manhã na comunidade!⛪ Momento de vivência, recreio e confraternização da Comunidade OCDS.🤗💛
terça-feira, 20 de agosto de 2019
Momento com Deus - Lectio Divina - 20/08/19
TERÇA-FEIRA
DA SEMANA XX DO TEMPO COMUM
Ago 20, 2019 | Anos Ímpares
LEITURA I JZ 6, 11-24A
Naqueles dias,
o Anjo do Senhor veio sentar-se debaixo do carvalho de Ofra, que pertencia a
Joás, da família de Abiezer. Seu filho Gedeão estava a malhar trigo no lagar,
para o esconder dos madianitas. O Anjo do Senhor apareceu-lhe e disse-lhe: «O Senhor
está contigo, valente guerreiro». Gedeão respondeu-lhe: «Perdão, meu senhor. Se
o Senhor está connosco, porque nos têm sucedido todas estas desgraças? Onde
estão todos esses prodígios, que os nossos pais nos contaram, dizendo: ‘O
Senhor libertou-nos da terra do Egito’? Mas agora o Senhor abandonou-nos e
entregou-nos nas mãos de Madiã». Então o Senhor voltou-Se para ele e disse-lhe:
«Vai com essa tua força salvar Israel das mãos de Madiã. Não sou Eu que te envio?
». Gedeão respondeu: «Perdão, meu Senhor. Como poderei salvar Israel? A minha
família é a mais humilde de Manassés e eu sou o último da casa de meu pai». O
Senhor disse-lhe: «Eu estarei contigo e tu vencerás Madiã como se ele fosse um
só homem». Disse Gedeão: «Se encontrei graça a vossos olhos, dai-me um sinal de
que sois Vós que me falais. Não Vos afasteis daqui, até que eu volte para junto
de Vós, trazendo a minha oferta, para a colocar na vossa presença». O Senhor
respondeu: «Ficarei até que voltes». Gedeão entrou em casa, preparou um cabrito
e com uma medida de farinha fez pães ázimos. Colocou a carne num cesto, deitou
o molho num tacho, levou tudo para debaixo do carvalho e ofereceu-lhe.
Disse-lhe o Anjo do Senhor: «Toma a carne e os pães ázimos, coloca-os sobre
essa pedra e derrama o molho sobre eles». Gedeão assim fez. O Anjo do Senhor
estendeu a ponta da vara que tinha na mão e tocou na carne e nos pães ázimos.
Saiu então fogo da rocha e consumiu a carne e os pães. E o Anjo do Senhor
desapareceu da sua vista. Gedeão reconheceu que era o Anjo do Senhor e disse:
«Ai de mim, Senhor Deus! Eu vi face a face o Anjo do Senhor». Mas o Senhor
respondeu-lhe: «A paz esteja contigo. Não tenhas medo, porque não morrerás».
Gedeão ergueu ali um altar ao Senhor e chamou-lhe «O Senhor é a paz».
Compreender a Palavra
O chamamento de
Gedeão está repleto de elementos curiosos que mostram a delicadeza da relação
de Deus com o homem, mesmo quando o homem se mostra duro de coração. O Anjo do
Senhor veio sentar-se. Este detalhe revela a atitude serena com que Deus se
coloca ao nosso lado na vida. Sentado ali onde estava Gedeão a malhar o trigo.
“O Senhor está contigo” são palavras que se repetem na Sagrada Escritura para
alguns personagens, de entre os quais, sobressai Maria. Não é fácil para Gedeão
aceitar que o Senhor esteja com o seu povo dada a desgraça em que caiu. Ele
recebeu dos seus pais, como herança, a fé num Deus que libertou o seu povo do
Egito, mas agora esse Deus abandonou-os. Deus precisa daquela força de Gedeão.
Força que ele usa para se revoltar, para se indignar com a situação em que se
encontra. “Vai com essa tua força salvar Israel das mãos de Madiã”. Mas, como
pode ele salvar este povo? “Não sou eu que te envio? … Eu estarei contigo e tu
vencerás Madiã como se ele fosse um só homem. Gedeão reconheceu que era o Anjo
do Senhor.
Meditar a Palavra
No meio das desgraças
facilmente caímos no desânimo e esquecemos o que o Senhor fez por nós julgando
que Ele nos abandonou. A verdade é que o Senhor, não só não se esquece como
está atento para nos salvar das mãos dos nossos inimigos e de tudo o que nos
impeça de caminhar na alegria. O Senhor senta-se a nosso lado, fala aos nossos
corações, recorda a aliança que fez conosco e desperta em nós a força com que
havemos de por em ação o que é necessário para fazer o que nos resta do caminho
para ele.
Rezar a Palavra
Senta-te comigo,
Senhor, neste lugar que sou eu onde os trabalhos da vida se tornam a única
ocupação e consolo para o espírito. Senta-te comigo e fala ao meu coração.
Anima o meu coração perdido, dá força aos meus pés e às minhas mãos para não me
perder no desalento. Mostra que a vitória não depende das minhas forças mas da
tua ação em meu favor.
Compromisso
Confiar na voz do
Senhor que me alenta no meio dos desânimos da vida.
__________________________________
EVANGELHO: MT 19, 23-30
Naquele tempo, disse
Jesus aos seus discípulos: «Em verdade vos digo: Um rico dificilmente entrará
no reino dos Céus. É mais fácil passar um camelo pelo fundo duma agulha do que
um rico entrar no reino de Deus». Ao ouvirem estas palavras, os discípulos
ficaram muito admirados e disseram: «Quem poderá então salvar-se? ». Jesus
olhou para eles e respondeu: «Aos homens isso é impossível, mas a Deus tudo é
possível». Então Pedro tomou a palavra e disse-Lhe: «Nós deixamos tudo para Te
seguir. Que recompensa teremos? ». Jesus respondeu: «Em verdade vos digo: No
mundo renovado, quando o Filho do homem vier sentar-Se no seu trono de glória,
também vós que Me seguistes vos sentareis em doze tronos para julgar as doze
tribos de Israel. E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai,
mãe, filhos ou terras, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá
como herança a vida eterna. Muitos dos primeiros serão os últimos e muitos dos
últimos serão os primeiros».
Compreender a Palavra
Jesus ensina os seus
discípulos a perceber que a riqueza pode ser um obstáculo para entrar no reino
dos céus se lhe entregarmos o coração. Os bens deste mundo são bons e criados
por Deus, mas não podem tomar o lugar de Deus nem podem impedir o discípulo de
seguir o seu Senhor. A recompensa para quem deixa tudo e segue Jesus não se
recebe aqui neste mundo.
Meditar a Palavra
Compreendo as
palavras de Jesus mas sei que o meu coração ainda deseja a facilidade que se
pode obter com o dinheiro. Preciso educar o coração com a palavra de Jesus para
que ele deseje o amor a Deus e o seguimento de Jesus pobre e humilde acima dos
interesses deste mundo.
Rezar a Palavra
Senhor, apetece-me
fazer a oração do pobre que diz “não me dês riqueza para que julgue poder tudo
sozinho no meu orgulho e não me deixes cair na miséria para que não me revolte
contra ti. Mostra-me o justo valor das coisas e sobretudo, dá-me um coração
capaz de procurar o reino.
Compromisso
Vou estar atento ao
Senhor que fala ao meu coração.
Fonte: Pastoral Litúrgica
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quinta-feira, 18 de julho de 2019
Partilha no Santuário Cristo Rei
Mais um momento de devoção a nossa querida mãe!
O Sr. Carlos Vargas, presidente provincial OCDS da região sul, esteve ontem no Santuário Cristo Rei para partilhar a devoção do santo escapulário e de Nossa Senhora do Monte Carmelo para o grupo do Terço dos homens. Salve Rainha!
domingo, 14 de julho de 2019
14/07/19 - Chuva de Rosas: Santa Teresinha
Domingo, 14 de julho de 2019.
CATIVAR O CORAÇÃO DE JESUS
"Oh, Celina, como é fácil agradar a Jesus, cativar seu coração! Tudo o que você tem que fazer é amá-lo, sem olhar para si mesmo e sem examinar muito suas próprias falhas ... "Santa Teresinha do Menino Jesus (carta nº 142 para sua irmã Celina, 6 de julho de 1893)
Jesus só quer o seu amor. O que ele gosta é que você olhe para ele, que você abra seu coração, que você se renda a ele, que você o ame. Só isso o deixa muito feliz!
Santa Teresinha, hoje, convida você a "cativar" o coração de Jesus, passando este dia com os olhos fixos apenas Nele. Cada vez que você se descobre olhando para si mesmo, em qualquer coisa, mesmo com o propósito de melhorar suas falhas ... volte imediatamente olhe para Jesus, somente para Jesus.
🌹🌹🌹TUDO É GRAÇA🌹🌹🌹
Fonte: Comunidade "Santa Teresa de Jesus" de carmelitas seculares descalços de Madrid-Plaza de Espanha.
OCDS Curitiba: oitavo dia de novena no Carmelo
Bom dia! Hoje tivemos Santa Missa, oitavo dia da novena de Nossa Senhora do Carmo e confraternização com o Arcebispo em Curitiba.
sábado, 13 de julho de 2019
Momento com Deus - Lectio Divina - 13/07/19
DOMINGO XV DO TEMPO COMUM
Jul 13, 2019 | Ano C
MISTAGOGIA DA PALAVRA
O
Senhor fala-nos “de muitas e variadas formas”. A voz de Deus manifesta-se nos
mais insignificantes acontecimentos. Todas as coisas são imagens de Deus, se
bem que imperfeitas. Em todas elas sé Cristo que opera e nelas se comunica.
Interroguemo-nos, pois, sobre a atenção que nos tem merecido essa voz de Deus
e, muito particularmente, a Palavra ouvida e lida na Sagrada Liturgia.
A 1ª
leitura é do Livro do Deuteronômio. Quando rezamos, temos a impressão de que o
Senhor não nos ouve, ou pelo menos não nos fala. Procuramos Deus longe do
homem, quando Ele está não apenas na Palavra que agora ouvimos, mas também as
pessoas que encontramos e nos acontecimentos do dia-a-dia. Quantas vezes nos
escusamos ao cumprimento dos mandamentos, alegando que isso está acima das
nossas forças, ou que não sabemos o que o Senhor nos pede. Esta leitura
indica-nos o caminho a seguir.
A 2ª leitura é de S. Paulo aos Colossenses. O homem, quando domina as forças do universo, tem por vocação colaborar na obra criadora de Deus, completando-a. O universo há-de ser espelho de Deus. Mas só Cristo é a imagem perfeita do Pai. Deste modo as coisas do universo – realidades terrestres – e o próprio homem encontram n’Ele o único meio de reconciliação.
A 3ª leitura, o Evangelho, é segundo S. Lucas. Um homem, conhecedor das Sagradas Escrituras, aproxima-se de Jesus e pergunta-Lhe quem, é o seu próximo. Todos conhecemos a respostas de Jesus dada num a parábola. Por ela Jesus diz-lhe: “o teu próximo são todos os homens, sem distinção de classe, raça ou posição social”. “Aquele que precisa da tua amizade, da tua palavra, do teu conforto, esse é o teu próximo”. A resposta dada ao doutor da lei é para todos nós, discípulos de Cristo. “Vai e faz o mesmo, tu também”.
A PALAVRA DO EVANGELHO
Diante da Palavra
Vem,
Espírito Santo, provê os nossos corações com a unção da caridade!
Evangelho Lc 10, 25-37
Naquele
tempo, levantou-se um doutor da lei e perguntou a Jesus para O experimentar:
«Mestre, que ei de fazer para receber como herança a vida eterna?». Jesus
disse-lhe: «Que está escrito na Lei? Como lês tu? ». Ele respondeu: «Amarás o
Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, com todas as tuas
forças e com todo o teu entendimento; e ao próximo como a ti mesmo». Disse-lhe
Jesus: «Respondeste bem. Faz isso e viverás». Mas ele, querendo justificar-se,
perguntou a Jesus: «E quem é o meu próximo? ». Jesus, tomando a palavra, disse:
«Um homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores.
Roubaram-lhe tudo o que levava, espancaram-no e foram-se embora, deixando-o
meio-morto. Por coincidência, descia pelo mesmo caminho um sacerdote; viu-o e
passou adiante. Do mesmo modo, um levita que vinha por aquele lugar, viu-o e
passou também adiante. Mas um samaritano, que ia de viagem, passou junto dele
e, ao vê-lo, encheu-se de compaixão. Aproximou-se, ligou-lhe as feridas
deitando azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para
uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirou duas moedas, deu-as ao
estalajadeiro e disse: ‘Trata bem dele; e o que gastares a mais eu to pagarei
quando voltar’. Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que
caiu nas mãos dos salteadores? ». O doutor da lei respondeu: «O que teve
compaixão dele». Disse-lhe Jesus: Então vai e faz o mesmo».
Caros amigos e amigas: o
Evangelho de hoje rompe as nossas pressas e questiona os nossos preconceitos.
Estamos sempre a caminho do encontro, quando nos deixamos encontrar e curar
primeiro.
Interpelações da Palavra
Mestre, que hei de fazer para
receber a vida eterna?
Aproxima-se de Jesus um doutor da lei e inicia um diálogo com Ele. À partida, a
intenção não é das melhores, pois o objetivo é experimentá-Lo. De todas as
maneiras, mesmo que os motivos sejam travessos, a conversa com Jesus ilumina,
aquece, alarga horizontes. Jesus coloca aquele homem a dar as respostas às
perguntas que formula. Isto faz-nos concluir que o problema não está na
ignorância, mas na inércia. O doutor da lei sabe o que se deve fazer, a lei já
lhe tinha ensinado, mas algo o bloqueia, e esse bloqueio pode ser a pergunta:
«quem é o meu próximo? ». Ambas as perguntas que o doutor da lei dirige a Jesus
se resolvem com a decisão de agir. A pergunta sobre o que havemos de fazer
resolve-se com a decisão de começar por fazer qualquer coisa, por deitar
mãos-à-obra, por tomar iniciativa. A questão sobre quem é o nosso próximo desaparece
no momento em que nós fazemos próximos. Daí que Jesus, seguindo o seu belo
costume, conte uma história fácil de memorizar e indispensável não esquecer: a
parábola do Bom Samaritano.
Ao
vê-lo, encheu-se de compaixão. Esta expressão que é o coração da parábola, é também o coração do
Evangelho. Diz-nos o modo de agir de Deus e o modo com o qual cada um de nós se
deve colocar na vida. Diante daquele homem anónimo, roubado, espancado e
abandonado, descrevem-se duas formas de estar na vida: uma, a daqueles que veem
e passam adiante; outra, a daqueles que veem e se compadecem, se comovem, são
capazes de sentir com os outros. Ver sem compaixão é a verdadeira cegueira. Ver
com compaixão é deixar-se «ferir pelas feridas daquele homem» (Ermes Ronchi).
Porém, deixar-se ferir é pouco. Há que curar as feridas próprias cuidando das
feridas alheias. Foi o que fez o samaritano: aproximou-se, ungiu e ligou as
feridas, levou o moribundo para uma estalagem, cuidou dele e deixou ao
estalajadeiro a seguinte recomendação: «Trata bem dele; e o que gastares a mais
eu te pagarei quando voltar». É um homem que vê com o coração.
Vai
e faz o mesmo. Eis
a recomendação de Jesus a todos os que querem ter a vida em plenitude. Isto
vale sobremaneira para os que desejam ser seus discípulos. Disponíveis e
livres, sem bolsa sem alforjes e sem sandálias, podem aproximar-se e deter-se,
podem dar espaço a cada ser humano. Um discípulo de Jesus consegue ultrapassar
as escusas que paralisam, evitar as pressas que distanciam e renunciar a adiar
o essencial. Se assim não faz, viver o Evangelho torna-se uma constante
miragem. O nosso limite, como discípulos, não é ignorar o Evangelho, pois todos
nós o conhecemos, o relemos e o rezamos. Não está longe nem é inacessível à
nossa inteligência. Porém, há que fazê-lo visível nas nossas mãos e nos nossos
pés, nos nossos gestos e nas nossas ações. Isso acontece na medida em que que
nos decidimos a imitar Jesus, o Bom Samaritano que derrama sobre a humanidade o
«óleo da consolação e o vinho da esperança».
Rezar a Palavra
Senhor, ajuda-me a despertar a atenção,
mais que o cumprimento de planos pré-estabelecidos, ajuda-me a conjugar os verbos do cuidado e do abraço no presente, mais que os imperativos nascidos do passado, ajuda-me a descobrir as minhas próprias feridas
quando arrisco beijar as dos irmãos.
Viver a Palavra
Senhor, ajuda-me a despertar a atenção,
mais que o cumprimento de planos pré-estabelecidos, ajuda-me a conjugar os verbos do cuidado e do abraço no presente, mais que os imperativos nascidos do passado, ajuda-me a descobrir as minhas próprias feridas
quando arrisco beijar as dos irmãos.
Viver a Palavra
Durante
esta semana vou estar atento às beiras dos caminhos e arriscar beijar as
feridas do meu próximo.
Fonte: Pastoral Litúrgica
sexta-feira, 12 de julho de 2019
11/07/19: Quinto dia da novena em Louvor a Nossa Senhora do Carmo
MARIA, MÃE DE QUEM?
Por Frei Patricio Sciadini, O.C.D
Abuna BAtrik, O.C.D
Um dos títulos mais belos da VIRGEM MARIA é aquele de ser MÃE não por sua escolha pessoal. Mas, porque DEUS a escolheu para esta MISSÃO.
1. MÃE de DEUS, a Igreja o proclama e nós cremos. JESUS é FILHO de DEUS gerado por obra do ESPIRITO SANTO que Maria revestiu com sua CARNE.
2. MARIA, MÃE de todos NÓS, do alto da CRUZ JESUS nos deu MARIA como MÃE e com este nome a invocamos e a chamamos MÃE e lhe pedimos que venha em NOSSO auxilio.
3.MARIA, MÃE da IGREJA, reunida no cenáculo com os APÓSTOLOS gerou a Igreja povo de DEUS que se manifesta na realidade da história de todos os tempos.
4. Nós carmelitas e TODAS as famílias carmelitanas a contemplam com CONFIANÇA e pedimos a sua ajuda para sermos fiéis a nossa vocação de filhos. Usamos o ESCAPULÁRIO como sinal visível de ser filhos e irmãos de MARIA, modelo pleno do nosso CAMINHO até JESUS.
Neste dia da novena rezamos por todos aqueles que sofrem para que nunca nos esqueçamos que temos uma MÃE que nos protege, nos defende e vem em nosso auxilio.
Rogai por nós.
Que ninguém use mal o ESCAPULÁRIO mas o use com dignidade.
O ESCAPULÁRIO é a CHAVE que abre a porta do PARAÍSO.
Que hoje a VIRGEM nos proteja, nos ajude a VIVER e ENTRAR.
Amém.
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Comunidade Santa Teresa,
Frei Patrício Sciadini,
Freis Carmelitas,
Maria Mãe da Igreja,
Nossa Senhora,
OCDS,
Oração,
Província Nossa Senhora do Carmo,
Sou Carmelo
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