"A
profundidade da sabedoria e da ciência de Deus é imensa, a tal ponto que
a alma, ainda que numa certa medida lhe reconheça as maravilhas, pode
sempre penetrar ainda mais longe.
Perante estas riquezas incalculáveis, São Paulo lançava este grito de admiração:
«Oh,
profundidade dos tesouros da sabedoria e da ciência de Deus! Como são
incompreensíveis os seus juízos e impenetráveis os seus caminhos!» (Rm
11,33).