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sábado, 6 de julho de 2019

Momento com Deus - Lectio Divina - 06/07/2019


Lectio Divina
Sábado, 6 de julho de 2019
Tempo Comum



1) Oração inicial
Pai de bondade, que pela graça da adoção nos fizeste filhos da luz; concede-nos a graça de viver longe das trevas do erro e permanecer sempre no esplendor da Verdade. Por nosso Senhor.

2) Leitura do evangelho
Do Evangelho de acordo com Mateus 9,14-17

14Então os discípulos de João, dirigindo-se a ele, perguntaram: "Por que jejuamos nós e os fariseus, e os teus discípulos não?"15Jesus respondeu: Podem os amigos do esposo afligir-se enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o esposo. Então eles jejuarão.16Ninguém põe um remendo de pano novo numa veste velha, porque arrancaria uma parte da veste e o rasgão ficaria pior.17Não se coloca tampouco vinho novo em odres velhos; do contrário, os odres se rompem, o vinho se derrama e os odres se perdem. Coloca-se, porém, o vinho novo em odres novos, e assim tanto um como outro se conservam.

3) Reflexão
Mateus 9,14: a pergunta dos discípulos de João sobre à prática do jejum. O jejum é um costume muito antigo, praticado por quase todas as religiões. Jesus mesmo o praticou por quase 40 dias (MT 4,2). Mas não insiste com os discípulos para que façam o mesmo. Ele lhes dá liberdade. Por isto, os discípulos de João Batista e dos fariseus, que se viam obrigados a jejuar, querem saber porque Jesus não insiste no jejum. " por que nós e os fariseus jejuamos e os teus discípulos não?"

• Mateus 9,15: a resposta de Jesus. Jesus responde com uma comparação em forma de pergunta: "
Podem os amigos do esposo afligir-se enquanto o esposo está com eles?". Jesus associa o jejum com o aflição e luto, e ele é considerado o esposo. Quando o esposo está com os amigos do esposo, isto é, durante a festa do casamento, os amigos não precisam jejuar. Durante o tempo em que Jesus está com os discípulos, é a festa do casamento. Eles não precisam nem podem jejuar. Talvez um dia o esposo se vá, então será um dia de luto. Nesse dia, se quiserem, podem jejuar. Jesus alude a sua morte. Sabe e sente que, se continuar por este caminho de liberdade, as autoridades vão querer matá-lo.

Mateus 9,16-17: vinho novo em odres novos! Nestes dois versículos, o evangelho de Mateus apresenta duas frases de Jesus sobre o remendo de vestido novo e sobre o vinho novo em odre novo. Estas palavras lançam luz sobre as discussões e os conflitos de Jesus com as autoridades da época. Não se coloca remendo de vestido novo em roupa velha. Porque ao lavá-la, o remendo puxa do vestido e se produz um pichando pior. Ninguém coloca vinho novo em odre velho. Porque o vinho novo pela fermentação faz estourar o odre velho. Vinho novo em odre novo! A religião defendida pelas autoridades religiosas era como roupa velha, como pele velha. Tanto os discípulos de João como os fariseus, tentavam renovar a religião. Na verdade, o que eles faziam era colocar remendos e por isso corriam o perigo de comprometer e perder a novidade e os costumes antigos. Não é possível combinar o novo que Jesus nos traz com os costumes antigos. Ou o um ou o outro! O vinho novo faz explodir a pele velha. É preciso saber separar as coisas. Muito provavelmente, Mateus repete estas palavras de Jesus para poder orientar as comunidades dos anos 80. Havia um grupo de judeus cristãos que queriam reduzir a novidade de Jesus ao judaísmo de antes da chegada de Jesus. Jesus não é contra o que é "velho". O que ele não quer é que o velho se imponha ao novo, e assim começa a manifestar-se. Não é possível reler o Concílio Vaticano II com mentalidade pré-Conciliar, como alguns tentam fazer hoje.

4) Para a reflexão pessoal
• Quais são os conflitos referentes às práticas religiosas que hoje trazem sofrimento para as pessoas e são causa de muita discussão e polêmica? Qual é a imagem de Deus que está por trás de todos esses preconceitos, regras e proibições?
• Como entender a frase de Jesus: " não colocar um remendo novo em um vestido velho?". Que mensagem tudo isso para trás para a minha comunidade, hoje?

5) Oração final

9Escutarei o que diz o Senhor Deus, porque ele diz palavras de paz ao seu povo, para seus fiéis, e àqueles cujos corações se voltam para ele. (Sal. 85,9)





Fonte: Carmelitas Bolívia


Bom dia com nosso Santo Padre 💛🙏


sexta-feira, 5 de julho de 2019

Homilia Diária: MAS PORQUE, JESUS?

MT.9,9-13
Por Frei Patricio Sciadini, O.C.D.
              (Abuna Batrik, O.C.D.)

JESUS veio para derrubar todos os muros que dividem a HUMANIDADE em bons e maus, em justos e injustos, em pecadores e santos, TODOS somos chamados a ser SANTOS, a vencer o mal e CONSTRUIR o novo REINO de paz e de AMOR.

JESUS na chamada de Mateus nos abre uma porta diante de nós, Mateus é funcionário público, recebe taxas, corrompe e é corrupto, é mal visto, odiado por muitos, AMADO por JESUS que lhe diz: SEGUE-ME.

Quem SEGUE JESUS muda a vida, o encontro com CRISTO é cura, é perdão, é vida nova, é alegria, é FESTA

Mas porque JESUS chama os mal "vistos, os não amados"
Mas porque come com eles?

Mas porque os escolhe?
Mas porque os perdoa e os faz apóstolos? 
Mas porque, por quê?

Não perguntar nunca o porque ao AMOR 
A resposta é uma só
O AMOR ama porque é AMOR
A resposta de JESUS é só AMOR, misericórdia.

Quem precisa de médico?
Os saudáveis ou os DOENTES?
Que precisa do PERDÃO, os pecadores ou quem se crê justo? 
dê a resposta e então você entenderá.

Oração: MARIA, porque amas os filhos mais rebeldes, prepotentes, desobedientes? 
porque tu és AMOR. Amém.

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Momento com Deus - Lectio Divina - 05/07/2019


Lectio Divina
Sexta-feira, 5 de julho de 2019
Tempo Comum


1) Oração inicial
Pai de bondade, que pela graça da adoção nos fizeste filhos da luz; concede-nos a graça de viver longe das trevas do erro e permanecer sempre no esplendor da Verdade. Por nosso Senhor.




2) Leitura do evangelho
Do Evangelho de acordo com Mateus 9,9-13
9Partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus, que estava sentado no posto do pagamento das taxas. Disse-lhe: Segue-me. O homem levantou-se e o seguiu.10Como Jesus estivesse à mesa na casa desse homem, numerosos publicanos e pecadores vieram e sentaram-se com ele e seus discípulos.11Vendo isto, os fariseus disseram aos discípulos: "Por que come vosso mestre com os publicanos e com os pecadores?"12Jesus, ouvindo isto, respondeu-lhes: "Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes.13Ide e aprendei o que significam estas palavras: Eu quero a misericórdia e não o sacrifício (Os 6,6). Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores."

3) Reflexão
O Sermão da montanha ocupa os capítulos de 5 a 7 do Evangelho de Mateus. A parte narrativa dos capítulos 8 e 9 tem como objetivo mostrar como Jesus praticava aquilo que ensinava. No Sermão da montanha Jesus ensinou o acolhimento (MT 5,23-25.38-42.43). Ele mesmo demonstra isso ao acolher os leprosos (Mt 8,1-4), estrangeiros (Mt 8,5-13), mulheres (Mt 8,14-15), doentes (Mt 8,16-17) ), endemoniados (Mt 8,28-34), paralíticos (Mt 9,1-8), publicanos (Mt 9,9-13), pessoas impuras (Mt 9,20-22), etc. Jesus quebra com as regras e costumes que excluíam e dividiam as pessoas, isto é, o medo e a falta de fé (Mt 8,23-27) as leis de pureza (9,14-17), e indica claramente quais são as exigências de quem quer segui-lo. É preciso ter a coragem de abandonar muitas coisas (Mt 8,18-22). Assim, nas atitudes e na prática de Jesus, aparece em que consistem o reino e o cumprimento perfeito da lei de Jesus.

Mateus 9,9: O chamado para seguir Jesus. As primeiras pessoas chamadas, a seguir Jesus, foram quatro pescadores judeus (Mt 4,18-22). Agora Jesus chama um publicano, considerado pecador e tratado como impuro pelas comunidades dos fariseus. Nos outros Evangelhos, este publicano chama-se Levi. Aqui o nome dele é Mateus, que significa dom de Deus ou dado por Deus. As comunidades, em vez de excluir o publicano como impuro, devem considerá-lo como um dom de Deus para a comunidade, pois a sua presença faz com que a comunidade se torne sinal de salvação para todos! Como os primeiros quatro chamados, assim o publicano Mateus deixa tudo o que tem e segue Jesus. O seguimento a Jesus exige ruptura. Mateus deixa o seu escritório de impostos, a sua fonte de renda, e segue Jesus.

Mateus 9,10: Jesus senta-se na mesa com os pecadores e os publicanos. Naquele tempo, os judeus viviam separados dos pagãos, dos pecadores e não comiam com eles na mesma mesa. Os judeus cristãos tinham que quebrar este isolamento e criar comunhão com os pagãos e impuros. Foi isto o que Jesus ensinou no sermão da montanha, como expressão do amor universal de Deus pai (Mt 5,44-48). A missão das comunidades era oferecer um lugar para aqueles que não tinham lugar. Em algumas comunidades, as pessoas vindas do paganismo, ainda sendo cristãs, não eram aceitas na mesma mesa (CF. Hec 10,28; 11,3; Gal 2,12). O texto do Evangelho de hoje indica como Jesus comia com publicanos e pecadores na mesma casa e na mesma mesa.

Mateus 9,11: a pergunta dos fariseus. Aos judeus era proibido sentar-se na mesa com publicanos e pagãos, mas Jesus não presta atenção a isto, pelo contrário, confraterniza com eles. Os fariseus, vendo a atitude de Jesus, perguntam aos discípulos: " por que o vosso mestre come com os cobradores de impostos e com os pecadores?" esta pergunta pode ser interpretada como expressão do desejo destes, que querem saber porque Jesus age Assim. Outros interpretam a pergunta como uma crítica dos comportamentos de Jesus, pois por mais de quinhentos anos, desde o tempo do cativeiro na Babilônia até a época de Jesus, os judeus tinham observado as leis de pureza. Este cumprimento secular tornou-se para eles um forte sinal de identidade. Ao mesmo tempo, era fator da sua separação no meio dos outros povos. Assim, pelas causas das leis de pureza, eles não podiam nem conseguiam sentar-se na mesa para comer com os pagãos. Comer com os pagãos significava tornar-se impuro os preceitos da pureza eram rigorosamente observados, tanto na Palestina como nas comunidades judaicas da diáspora. Na época de Jesus, havia mais de quinhentos preceitos para guardar a pureza. Nos anos setenta, época em que Mateus escreve, este conflito era muito atual.

Mateus 9,12-13: Quero misericórdia e não sacrifícios. Jesus ouve a pergunta dos fariseus aos discípulos e responde com dois esclarecimentos. A primeira está tirada do bom senso: " Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes”. A outra está tirada da Bíblia: " Aprendam, pois, o que significa: Eu quero misericórdia e não sacrifício ". Por meio destes dois esclarecimentos Jesus explicita e esclarece a sua missão junto com as pessoas: "Eu não vim chamar os justos mas sim aos pecadores". Jesus nega a crítica dos fariseus, e não aceita os seus argumentos, pois nasciam de Uma falsa ideia da lei de Deus. O mesmo invoca a Bíblia: " Eu quero misericórdia e não sacrifício!" para Jesus a misericórdia é mais importante do que a pureza legal. Apela à tradição profética para dizer que para Deus a misericórdia vale mais do que todos os sacrifícios (os 6,6; Is 1,10-17). Deus tem entranhas de misericórdia, que se comovem diante das faltas do seu povo (vos 11,8-9).

4) Para a reflexão pessoal
• Hoje, na nossa sociedade, quem é marginalizado e quem é excluído? Por quê? Na nossa comunidade temos ideias preconcebidas? Quais? Qual é o desafio que as palavras de Jesus colocam à nossa comunidade, hoje?
• Jesus ordena o povo que leia e que entenda o Antigo Testamento que diz: "Eu quero misericórdia e não sacrifícios". O que quer dizer com isto Jesus, hoje?

5) Oração final
2Felizes os que guardam com esmero seus preceitos e o procuram de todo o coração;3  
  e os que não praticam o mal, mas andam em seus caminhos. (Sal 119,2-3)

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Momento com Deus - Lectio Divina - 04/07/19


Lectio Divina
Quinta-feira, 4 de julho de 2019
Tempo Comum

1) Oração inicial
Pai de bondade, que pela graça da adoção você nos fez filhos da luz; dai-nos viver fora das trevas do erro e permanecer sempre no esplendor da verdade. Para o nosso Senhor.

2) Leitura
Do Santo Evangelho de acordo com Mateus 9,1-8
1Jesus tomou de novo a barca, passou o lago e veio para a sua cidade.2Eis que lhe apresentaram um paralítico estendido numa padiola. Jesus, vendo a fé daquela gente, disse ao paralítico: "Meu filho, coragem! Teus pecados te são perdoados."3Ouvindo isto, alguns escribas murmuraram entre si: "Este homem blasfema."4Jesus, penetrando-lhes os pensamentos, perguntou-lhes: "Por que pensais mal em vossos corações?5Que é mais fácil dizer: Teus pecados te são perdoados, ou: Levanta-te e anda?6Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra o poder de perdoar os pecados: Levanta-te - disse ele ao paralítico -, toma a tua maca e volta para tua casa."7Levantou-se aquele homem e foi para sua casa.8Vendo isto, a multidão encheu-se de medo e glorificou a Deus por ter dado tal poder aos homens.

3) Reflexão
A autoridade extraordinária de Jesus. Jesus aparece diante do leitor como pessoa investida de uma extraordinária autoridade através da palavra e do sinal (MT 9,6). A palavra de autoridade de Jesus ataca o mal na sua raiz: no caso do paralítico ataca o pecado que corrói o homem na sua liberdade e bloqueia as suas forças vivas: "os teus pecados te são perdoados" (v. 2); "Levanta-te, leva a tua maca e vai para a tua casa" (v. 6). Na verdade, todas as paralisias do coração e da mente com as quais está acorrentado, anula a autoridade de Jesus (9,6), o fato de se encontrar com ele na vida terrena. A palavra de autoridade e eficácia de Jesus desperta a humanidade paralisada (9,5-7) e dá-lhe o dom de caminhar (9,6) com uma fé renovada.

• O encontro com o paralítico. Jesus, depois da tempestade e de uma visita, volta para Cafarnaum, a sua cidade. Durante o retorno tem lugar o encontro com o paralítico. A cura não é feita em uma casa, mas ao longo do caminho. Assim, durante o caminho que leva a Cafarnaum lhe levaram um paralítico e Jesus se dirige a ele chamá-lo de " Filho ", um gesto de atenção que em breve se tornará um gesto salvífico: "os teus pecados te são perdoados " (v. 2). O perdão dos pecados que Jesus invoca sobre o paralítico da parte de Deus refere-se ao nexo entre doença, culpa e pecado. É a primeira vez que o evangelista atribui a Jesus de forma explícita este particular poder divino. Para os judeus, a doença no homem era considerada um castigo pelos pecados cometidos; o mal físico, a doença, era sempre sinal e consequência do mal moral dos pais (Jo 9,2). Jesus restitui ao homem a sua condição de salvo Ao Libertá-lo tanto da doença, como do pecado. 

• Para alguns dos presentes, como os escribas, as palavras de Jesus anunciando o perdão dos pecados são uma verdadeira blasfêmia. Para eles Jesus é um arrogante, já que só Deus pode perdoar. Este julgamento sobre Jesus não o manifestam abertamente, mas murmurando entre eles. Jesus, que observa os seus corações, conheça as suas considerações e lhes acusa a sua descrença. A expressão de Jesus " para que você saiba que o filho do homem tem poder de perdoar os pecados" (v. 6) indica que não só pode perdoar Deus, mas em Jesus, também pode ser perdoado um homem.

• Ao contrário dos escribas, a multidão enche-se de espanto e glorifica a Deus diante da cura do paralítico. As pessoas estão impressionadas com o poder de perdoar os pecados manifestado na cura, e se alegra porque Deus concedeu tal poder ao filho do homem. Será que é possível atribuir isto à comunidade eclesial onde se concedia o perdão dos pecados por mandato de Jesus? Mateus coloca este episódio sobre o perdão dos pecados com a intenção de aplicá-lo às relações fraternas dentro da comunidade eclesial. Nela se tinha já a prática de perdoar os pecados por delegação de Jesus; era está uma prática que a sinagoga não dividia. O tema do perdão dos pecados aparece de novo em Mt 18 e no final do Evangelho afirma-se que isso tem as suas raízes na morte de Jesus na cruz (26,28). Mas no nosso contexto o perdão dos pecados aparece Unido à exigência da misericórdia como se faz presente no próximo episódio, a vocação de Mateus: "... misericórdia eu quero, não sacrifício. Porque eu não vim para chamar aos justos, mas para os pecadores " (MT 9,13). Estas palavras de Jesus visam dizer que ele fez visível o perdão de Deus; principalmente em suas relações com os publicanos e pecadores, ao sentar-se com eles na mesa.

• Este relato que retoma o problema do pecado e remete à conexão com a miséria do homem. É uma prática do perdão que se deve oferecer, mas é acima de tudo uma história que deve ocupar um espaço privilegiado na pregação das nossas comunidades eclesiais.

4) Para a reflexão pessoal
• Você está convencido de que Jesus, chamado amigo dos pecadores, não despreza as suas fraquezas e as suas resistências, mas que as compreende e te oferece a ajuda necessária para viver em harmonia com Deus e com os irmãos?
• Quando você vive a experiência de negar ou rejeitar a amizade com Deus, recorres ao sacramento que te reconcilia com o pai e com a igreja e que faz de ti uma nova criatura pela força do Espírito Santo?

5) Oração final

Os preceitos do Senhor são retos, deleitam o coração; o mandamento do Senhor é luminoso, esclarece os olhos (Sal. 19,9).



sábado, 29 de junho de 2019

Reunião OCDS - 29/06/2018


Hoje tivemos a reunião, mensal, da Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares em Curitiba. Foi um momento de partilha e de fraternidade, iniciado com oração do Ofício das Vésperas junto às monjas.



O anúncio de muitas novidades vindas do Encontro Provincial que ocorreu em Londrina no final de semana do dia 29/06/19. Dentre elas, a composição do novo Conselho Provincial da Província Nossa Senhora do Carmo:





Presidente: Carlos Eduardo Vargas.
Primeira Conselheira: Marta dos Santos.
Conselheiros: Reginaldo Freitas, Teresa Furlanetto e Camila Marafigo.





Finalizamos, com confraternização e congratulações à 
Adineia, pelo seu aniversário neste mês 
🎈🎈🎈